Bloco de Gelo

A bancada norte do Estádio dos Arcos algures entre 1998 e 2003 d.c. pariu o bloco. Ousado, o bloco fez-se blog, dando azo a que se carimbe neste robusto espaço, local semi-cibernético, mundo de nautas muito pouco arejado e em que tudo é bastante firi-wiri. Diz-se mal do Luís Campos e bem do Rio Ave. Falamos de bola, política, clássicos, Café Fernandes, Rena batanete, jogos no parque. De João Bolas a Mogrovejo, tabelando em Clóvis, repique na Tia Lina e acabando no Ziad.

sábado, novembro 19, 2005

Contar carneiros já não é o que era...

Eu fiz de tudo, andei no engate na net, joguei Manager, vi a reposição dos MTV EMA pela quadragésima oitava vez, lavei o aquário, cortei as unhas dos pés, espremi uma borbulha nas omoplata (não tentem fazer isto sozinhos...), passei os cadernos do ano passado da faculdade a limpo, reorganizei a minha gaveta da roupa interior (por cores, tecidos e um cantinho especial para as que me trazem boas recordações), cortei os pêlos do nariz e li o Equador e O Zahir e mesmo assim ainda não tinha sono, por isso, sem nada mais para fazer sem ser abdominais, aos quais, como devem saber, sou alérgico, resolvi postar qualquer coisa...
Era de se esperar que, ao fim destes longos meses de blogoabstiniência, eu chegasse aqui com algum assunto sério, inovador, relevante, minimamente interessante...mas não, neste tempo todo de ausência não ponderei muito (nem pouco) sobre nenhum assunto, não estive em nenhum retiro espiritual, não andei em busca do verdadeiro significado da vida, não andei em nenhuma demanda contra o terrorismo, não fui a nenhuma renião secreta anti-Bush, não fui às aulas, não fui trabalhar, não fui ver jogos do RAFC, não fui dar sangue nem sequer fui às meninas, por isso limito-me a dizer olá e a informar o Renato da minha disponibilidade para jogar futebol no Domingo.
Sem mais de momento, despeço-me com um bem-haja e, quiçá, um até sempre! DC